Coleções de Arte em Portugal e Brasil nos séculos XIX e XX. Coleções Reais e Coleções Oficias
Sinopse
As Coleções Reais sempre foram exemplos de um gosto refinado, servindo de referência a nobres e burgueses endinheirados, incrementando o negócio da produção artística. À medida que as oficinas artesanais se transformam em modernas firmas comerciais de uma variedade requintada de artes visuais e decorativas, ter o privilégio de servir uma Casa Real e alcançar o estatuto de 'fornecedor oficial’ tornou-se uma posição desejada. Diversos agentes são envolvidos no processo de aquisição, em particular quando este se desenrola no estrangeiro, com os diplomatas a constituírem intermediários diligentes e eficazes.
A prática das coleções reais acaba por servir de modelo para outras coleções oficiais (presidenciais, regionais e municipais), as quais, mediante diferentes temporalidades, adotam perfis particulares.